The Economist defende o impeachment do genocida!
Nem a The Economist, uma das maiores referências dos liberais, suporta mais as barbaridades cometidas pelo desgoverno. Em sua última edição, a revista traz na capa o Cristo Redentor que respira com ajuda do balão de oxigênio e com um texto devastador que defende o impeachment do genocida.
Não é exagero dizer que o mundo está contra Bolsonaro, já que o seu governo da morte é uma ameaça mundial desde que o Brasil virou uma ‘bomba atômica sanitária’. Além de cobrar o Congresso brasileiro pelo afastamento do Bozo, o veículo inglês denuncia os crimes de Bolsonaro frente à pandemia, e mais, diz que o Capitão Cloroquina coloca em risco a democracia brasileira.
Neste trecho do texto, a revista afirma: “Em março, o Sr. Bolsonaro demitiu o ministro da Defesa, que segundo relatos recusou-se a enviar o Exército às ruas para forçar a reabertura dos comércios. Se perder a reeleição em 2022, alguns pensam que ele pode não aceitar o resultado. Ele lançou dúvidas sobre o voto eletrônico, assinou decretos para ‘armar o público’ e gabou-se de que ‘só Deus’ irá tirá-lo [do poder]”
O custo do trauma pós-Bolsonaro, segundo a revista: “Quem herdar o Brasil de Bolsonaro pegará “um país danificado e dividido”. A campanha pelo #ForaBolsonaro é internacional. Até quando Arthur Lira vai engavetar mais de cem pedidos de impeachment deste genocida? Será que o mundo inteiro está errado e Bolsonaro é ‘vítima’? A última do filhote de ditador foi coagir o Exército que inocentou Pazuello por ter participado do comício fascista. Todos sabem que o maior sonho do miliciano é fechar o Congresso e implantar a segunda fase da sua ditadura mortal.
Pela vida dos brasileiros e em defesa da democracia é #ForaBolsonaro
Josias Gomes – Deputado Federal do PT/Bahia licenciado e atualmente titular da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).
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