Lula tem razão e coloca o Brasil na liderança do movimento mundial contra o massacre dos palestinos
Recomendo que assistam a este vídeo esclarecedor do ICL: https://youtu.be/zYWdpkpLvoY, onde o jornalista Chico Pinheiro mostra as relações umbilicais de Bolsonaro e seus cúmplices com os Nazifascistas, mas, certos líderes sionistas silenciaram na época, e a grande mídia considerava apenas mais um exagero do pequeno ditador. Agora, se arvoram de defensores dos judeus. O campo progressista é quem sempre esteve do lado certo da história.
É triste ter uma mídia comercial vassala, empenhada em criar uma narrativa para crucificar o Lula, sendo que o maior propósito do presidente neste conflito é buscar a paz e libertação dos palestinos. O vídeo do ICL é didático (reflete a importância da mídia independente), joga luz sobre o modus operandi da extrema direita (colonialista), em qualquer parte do mundo, eles cultuam a opressão e massacre de um povo sobre o outro. A crítica do Lula jamais objetivou atingir os judeus, muito pelo contrário, ela tem como foco central expor a política genocida de Benjamin Netanyahu, pertencente à extrema direita, a qual Bolsonaro é árduo defensor.
Quando nós e o mundo denunciamos o genocídio promovido por Bolsonaro na pandemia, em momento algum ninguém condenou todos os brasileiros de genocidas, muito menos fez pouco caso das vítimas e suas famílias. Nações são governadas por pessoas, se estas, ao cometerem atrocidades, não implica o povo responder por tais atos desumanos. Fico estarrecido de como a mídia brasileira se presta ao papel de não diferenciar o básico e tenta jogar Lula aos leões. Tenho convicção de que a maioria dos judeus também quer a paz e viver em harmonia com os palestinos e todos os povos do mundo. Não é crime lutar pelo certo e justo, tanto que líderes históricos da esquerda mundial são judeus.
Lula tem razão! E não é apenas o campo da esquerda e progressista do Brasil que pensa assim. Canadá, Nova Zelândia e Austrália também tornaram pública uma declaração conjunta que pede ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que suspenda a operação militar com bombardeios ao último refúgio em Gaza, que concentra mais de 1,5 milhão de palestinos, além de 153 representantes estrangeiros, que já assinaram uma declaração conjunta que pede o cessar-fogo imediato. EUA e União Europeia estão se posicionando pelo cessar-fogo, assim como personalidades políticas e artísticas.
Temos orgulho e felicidade de ter um estadista do tamanho do Lula para defender os indefesos palestinos e fazer com que parte do mundo acorde do sonambulismo que impede as nações de tomarem posição firme contra o massacre que o Estado de Israel (extrema direita) promove contra o povo palestino. A Europa virou um rio de sangue porque muitos líderes mundiais fizeram pouco caso dos primeiros massacres dos Nazistas, com a premissa de que estavam combatendo a expansão comunista no continente; logo depois vimos às consequências deste erro crasso.
Lula acerta de novo ao repatriar o embaixador Frederico Meyer, depois da tentativa de Benjamin Netanyahu tornar o presidente “persona non grata” em Israel, como se a essa altura do conflito, o atual primeiro-ministro tivesse alguma autoridade moral para repreender o presidente do Brasil. Seguiremos de cabeça erguida junto com o presidente Lula cientes de que cumprimos a missão histórica de defender os oprimidos em qualquer parte do mundo! Não passaremos para a história como os omissos, derrotamos o pesadelo Bolsonaro e derrotaremos a extrema direita em qualquer parte do mundo! #PalestinaLivre #LulaTemRazão #FazoL
Josias Gomes – Deputado Federal do PT/Bahia
Vice-Líder do PT na Câmara
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