
A lei vale para todos! Principalmente para traidores da pátria
Veja esta análise do jornalista Fernando Hessel sobre como os EUA tratam quem conspira contra os interesses do país e comete traição à pátria. As penas podem variar de 3 anos de prisão até prisão perpétua ou pena de morte.
Na sua opinião, se Eduardo Bolsonaro agisse contra os interesses dos EUA da mesma forma que agiu contra o Brasil, qual seria sua punição? Pela análise de Hessel, é evidente que a autointitulada “maior democracia do mundo” seria implacável com um traidor. O mesmo grupo que defendia “bandido bom é bandido morto” agora se acovarda diante da Justiça brasileira – e teria um encontro cruel com suas próprias palavras caso enfrentasse a lei americana.
Deixo claro: sou contra a pena de morte! Mas defendo intransigentemente que a família Bolsonaro sinta todo o rigor da lei brasileira por seus atos golpistas e traição à pátria. Testemunhei o Brasil perder seus quadros mais competentes e patriotas na defesa da democracia. Mesmo 61 anos após o golpe civil-militar, as sequelas daquela ditadura sanguinária ainda assombram o país.
A reconstrução nacional exige o fortalecimento da democracia e de nossas instituições. Pela primeira vez na história, golpistas serão julgados, condenados e cumprirão penas em regime fechado. Os EUA, que sempre conspiraram contra o Brasil, entenderão definitivamente: soberania não se negocia. A lei vale para todos! Principalmente para traidores da pátria.
Sem Anistia!
Josias Gomes – Deputado Federal do PT/Bahia
Vice-Líder do PT na Câmara
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