A privatização da Eletrobras trouxe prejuízos incalculáveis ao país
A privatização da Eletrobras, sob qualquer ponto de vista, é inaceitável. A empresa é a maior produtora de energia elétrica da América Latina, possui 105 usinas e 13 mil funcionários em todas as regiões do país. Ela responde por 44% do sistema de transmissão nacional. Em 2021, a Eletrobras teve um faturamento de R$ 44 bilhões e um lucro líquido de R$ 5,7 bilhões.
Somente um governo que prejudica a pátria, como o de Jair Bolsonaro, privatiza uma estatal dessa magnitude. Além de todo o prejuízo causado e da ameaça à nossa soberania nacional, os defensores da privatização e Bolsonaro criaram uma situação em que, mesmo o estado brasileiro permanecendo com 43% das ações, tem apenas 8% do poder de votos. É como se invasores tomassem nossa casa e nos proibissem de abrir a geladeira para beber água.
Diante dos prejuízos evidentes para a União e o povo brasileiro, a Advocacia-Geral da União (AGU) recorreu ao Supremo Tribunal Federal para questionar parcialmente a constitucionalidade da lei que autoriza a venda da empresa de energia. De acordo com a AGU, essa regra fere os direitos políticos da União em favor dos demais acionistas minoritários da companhia.
Reverter os abusos cometidos contra a Eletrobras é uma prioridade de todo o país, desde a União, setor produtivo, entidades representativas até o povo brasileiro, somos o acionista majoritário da companhia. Que a Suprema Corte Federal restaure a justiça diante desse crime lesa-pátria.
Josias Gomes – Deputado Federal do PT/Bahia
Vice-Líder do PT na Câmara
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