
Brasil foi o segundo país que mais recebeu investimentos diretos da China, com US$ 2,2 bilhões
Brasil e China são duas potências econômicas e nações soberanas que desenvolvem uma relação fraterna. Os chineses, que já são os maiores parceiros comerciais do Brasil, intensificaram os investimentos em nosso país após o tarifaço de Trump. Sabe aquele amigo que estende a mão no momento em que você mais precisa? Assim é a China.
No primeiro semestre de 2025, o Brasil foi o segundo país que mais recebeu investimentos diretos da China, com US$ 2,2 bilhões, ficando atrás apenas da Indonésia, que atraiu US$ 2,6 bilhões, segundo dados do China Global Investment Tracker. Uma prova de que a ponte diplomática Brasília–Pequim vive seu auge sob as lideranças de Lula e Xi Jinping.
Brasil e China também inauguram uma nova era no que diz respeito à diversificação dos investimentos. Além dos tradicionais aportes em infraestrutura e matérias-primas — como energia elétrica, petróleo e mineração —, os chineses ampliam a presença em setores como tecnologia, mobilidade urbana, serviços logísticos, indústria automobilística e bens de consumo.
A parceria entre Brasil e China representa o futuro que almejamos, com respeito à soberania nacional e a práticas comerciais justas e complementares. Isso se torna ainda mais relevante porque ambos são membros dos BRICS e compreendem a necessidade de fortalecer o Sul Global, buscando saídas comerciais, diplomáticas e econômicas que beneficiem todas as nações. Muito diferente da visão de Trump, que se coloca como imperador do mundo e tenta impor regras que representam um retrocesso para o mundo civilizado e democrático.
Viva Brasil e China e a relação fraterna entre as duas nações!
Josias Gomes Deputado Federal do PT/Bahia
Vice-líder do PT na Câmara
Se concorda, compartilhe!
Deixe um comentário