Classe trabalhadora e setores progressistas precisam se unir cada vez mais em defesa do governo Lula
No 1º de Maio, o presidente Lula participou do ato organizado de maneira unificada pelas oito maiores centrais sindicais do país: Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Intersindical Central da Classe Trabalhadora e Pública Central do Servidor. Lula destacou que voltou para consertar os estragos feitos pela elite que apoiou a dupla do desastre golpista Temer-Bolsonaro.
O presidente fala com propriedade sobre a reconstrução nacional, visto que em 16 meses de governo, reconstruiu parte do que foi destruído pelos golpistas. Voltamos a ter valorização real do salário mínimo, o aumento do emprego formal, retomamos programas sociais que englobam milhões de brasileiros. Lula fez a economia deslanchar e até o final do ano estaremos entre as 8 potências econômicas do mundo. O presidente também assinou o Decreto de Promulgação da Convenção e Recomendação sobre o Trabalho Decente para as Trabalhadoras e os Trabalhadores Domésticos.
Diante de tantas conquistas no governo Lula, que beneficiam diretamente trabalhadores e trabalhadoras, precisamos fazer uma reflexão sobre o último 1º de Maio: deveríamos ter muito mais adesão de pessoas no ato em São Paulo que contou com a participação do presidente, ainda mais na data mais importante da classe trabalhadora. Principalmente neste momento histórico em que um operário e a maior liderança planetária do mundo do trabalho retorna ao poder. Podemos fechar os olhos e fazer de conta que nada aconteceu, mas podemos corrigir a rota para que isso não se repita.
A responsabilidade do acontecido deve ser repartida por cada entidade, membros do governo, parlamentares da base, companheiros e companheiras que acreditam no nosso projeto político. Devido aos ataques neoliberais, expansão da extrema direita, a ofensiva da grande mídia na política, o movimento sindical e o mundo do trabalho atravessam uma crise que só poderá ser superada com muita mobilização de lideranças e participação ativa da classe trabalhadora. É dever dos setores progressistas unir-se em defesa do projeto liderado por Lula.
Para nós, o 1º de Maio deve ser todo dia do ano. A nossa vida, o presente e o futuro do país estão em nossas mãos. Marchemos unidos para triunfarmos na consolidação do governo do povo. É união e luta permanente! Façamos acontecer.
Josias Gomes – Deputado Federal do PT/Bahia
Vice-Líder do PT na Câmara
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