
Elvis Presley, Felipe II e Trump: Anatomia da Queda de Impérios
O professor João Cezar de Castro Rocha deu uma aula sobre como o império dos Estados Unidos está em decadência. Ele traça um paralelo entre o ícone Elvis Presley, Felipe II da Espanha e a figura de Donald Trump.
Quando um império não consegue mais impor seu domínio político, econômico, cultural e ideológico, ele começa a ruir. No caso dos EUA, esse processo de decomposição é acelerado por um autocrata que busca constantemente a ruptura do Estado de Direito e impõe guerras incessantes — bélica, comercial e ideológica.
Tudo isso é agravado pelo próprio esgotamento do capitalismo anabolizado, organizado por plutocratas que se sentem reis contemporâneos, capazes de substituir Estados-nação e subverter qualquer pacto firmado por organismos internacionais.
A queda colossal do império dos EUA, personificada em Trump, repete um declínio semelhante ao de Felipe II e de tantos outros impérios ao longo da história. Que surja um novo tempo, sem impérios, reis ou senhores do capital que julgam controlar vidas e o mundo. Somente a liberdade e a justiça plenas entre todos os povos garantirão um futuro melhor para a humanidade.
Josias Gomes
Deputado Federal do PT/Bahia
Vice-líder do PT na Câmara
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