Enxurrada milionária de PIX na conta de Bolsonaro poder ser “Caixa Dois”
É impressionante a máquina de trambique do Bolsonaro. Conforme coluna da jornalista Mônica Bergamo, por trás dos R$ 17,2 milhões “doados” pelos apoiadores do inelegível, pode existir um esquema de “Caixa 2” em que laranjas foram utilizados para lavar dinheiro. Ministros do STF acreditam que a suspeita pode ser comprovada através da quebra de sigilo bancário do pior presidente de todos os tempos.
A família Bolsonaro, que se especializou em rachadinhas, está atolada na lama com o caso das joias árabes que somam milhões. Depois de fazer do Palácio do Planalto um balcão de negócios, Bolsonaro queria receber os espólios do desgoverno a qualquer custo. As suspeitas de Caixa 2 no caso PIX aumentaram depois que o general Mauro Lourena Cid, pai do tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordem de Bolsonaro, guardava US$ 25 mil, em dinheiro vivo, para entregar a Bolsonaro depois da venda de joias no exterior.
Segundo o advogado de Bolsonaro, Fabio Wajngarten, as doações foram legais e a maioria dos depósitos “são R$ 2, R$ 20, R$ 200. Raros são os que têm valor maior”. Quem tem medo da verdade? Com a quebra do sigilo bancário de Bolsonaro, vamos saber de fato quantas pessoas fizeram PIX para o ex-presidente e os valores das operações. De acordo com o COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), nos 6 primeiros meses do ano, foram depositados R$ 17,2 milhões na conta de Jair Trambique.
Dificilmente o argumento do advogado Fabio Wajngarten se sustenta, seriam necessárias milhões de transferências em um curto espaço de tempo para chegar à fortuna que caiu na conta de Bolsonaro. O esquema do PIX cheira a mais uma laranjada que em breve será elucidada pela PF e justiça. E agora, Jair Trambique?
Josias Gomes – Deputado Federal do PT/Bahia
Vice-Líder do PT na Câmara
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