Inflação dos alimentos segue desgovernada
Quem diria que aquele Brasil onde as famílias enchiam os carrinhos de supermercados de compras se tornaria o país da carestia e que comprar alimentos passaria a ser uma penitência? Se o brasileiro não aguenta mais a inflação desgovernada, quando o assunto é gêneros alimentícios a pancada é ainda maior. Entre 2018 e 2021 os preços de alimentos subiram em média 44%, quase o dobro da inflação (24%).
Famílias estão tendo que se endividar pra não passar fome. Em grandes cidades como São Paulo, a alta da Cesta Básica foi de 73%: de R$ 439,20 para R$ 762,25, de acordo com dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), na outra ponta o trabalhador viu a renda encolher 7,61% nos últimos anos de desgoverno.
A saída do governo Lula será retomar os estoques reguladores de alimentos que ajudam a aumentar a oferta no mercado e visa frear os aumentos dos produtos. Esta prática existe desde 1906, na época tinha por objetivo exatamente a sustentação de preços e a formação de estoques de café; mas Bolsonaro não fez o trivial pra conter os abusivos aumentos de preços. Parece que o projeto bolsonarista era arrasar o povo de fome.
Josias Gomes – Deputado Federal do PT/Bahia
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