Lula repatria os 32 brasileiros da Faixa de Gaza e condena os ataques de Israel aos palestinos
O abraço da paz, do humanismo, temos um presidente que luta pelo seu povo. Em mais uma operação bem-sucedida do Governo Lula, os 32 brasileiros estão em solo nacional, sãos e salvos, depois de resistirem ao massacre do Estado de Israel ao povo palestino na Faixa de Gaza. Lula também se comprometeu em repatriar os parentes dos brasileiros na zona de conflito.
Em mais um ato de coragem e altivez, Lula condenou os ataques terroristas do Estado de Israel ao povo palestino e, acertadamente, comparou a contraofensiva dos israelenses ao ato terrorista do Hamas: “Eu já vi muita violência, mas eu nunca vi uma violência tão brutal, tão desumana, contra inocentes. Se o Hamas fez o que fez, Israel comete o mesmo terrorismo. Crianças e mulheres não estão em guerra. Completa destruição de tudo com uma simples bomba, sem ninguém assumir responsabilidade. Que vocês tenham algum dia a liberdade de reconstruir seu país, como os judeus tiveram”, acrescentou Lula, dirigindo-se aos repatriados.
No rosto dos brasileiros resgatados do massacre que sofreram na Faixa de Gaza, as expressões eram de alívio e, ao mesmo tempo, ainda em choque com tanto horror sofrido nesta guerra covarde e desumana! Hasan Habee, um dos repatriados, falou em nome do grupo, agradecendo o presidente Lula pelo resgate e relatando detalhes do horror que passaram, encurralados na zona de guerra: “passamos fome e sentimos muito medo, o tempo todo, com as bombas israelenses. O que está acontecendo lá é um verdadeiro massacre”.
Uma das jovens repatriadas falou do medo de morrer diante dos constantes ataques genocidas de Israel: “Não consigo acreditar que estou viva, que estou aqui. Pensei que não sobreviveria”. Fica a pergunta, e os estrangeiros de outros países que estão presos no campo de concentração criado por Israel? Serão dizimados? Os palestinos indefesos, a maioria mulheres, crianças e jovens, serão varridos de Gaza para que Netanyahu e sua corja de assassinos tomem a custos de sangue e vidas o território palestino?!
O mundo não pode assistir inerte a este genocídio do povo palestino. A ONU não pode seguir refém da sanha sanguinária dos EUA que, com seu poder de veto no Conselho, rejeita qualquer tratativa em busca da paz. A maioria dos israelenses é contra este genocídio que mancha a história do povo judeu. Inclusive, uma pesquisa divulgada pelo The Jerusalem Post mostra que a grande maioria dos israelenses (86%) considera que o ataque surpresa do Hamas no sábado (7.out.2023) foi uma falha do primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu.
Pelo desenrolar dos fatos, a sensação é de que o Senhor da Guerra desejava um ataque terrorista para poder justificar a limpeza étnica e o genocídio contra os palestinos. Vejam o perigo de termos líderes de extrema direita à frente de nações. Netanyahu deveria renunciar ao cargo e seu sucessor prontamente iniciar as tratativas de paz, atitude que não ocorrerá se o mundo não se unir contra este genocida!
Josias Gomes – Deputado Federal do PT/Bahia
Vice-líder do PT na Câmara
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