Lula sempre teve compromisso social sem abrir mão da responsabilidade fiscal
A desvantagem da mídia corporativa e o mercado debaterem responsabilidade fiscal com Lula é que o nosso presidente eleito não fala baseado em hipótese. Durante os seus governos o Brasil foi o único país do G20 que fez superávit primário durante 8 anos consecutivos. E desde o primeiro dia de 2003 Lula já falava em erradicar a fome.
Quando Lula assumiu a presidência há 20 anos, o país não estava um mar de rosas, muito pelo contrário, em sua visita à Portugal, o presidente eleito relembrou o cenário da época: “Quando ganhei as eleições, em 2003, o Brasil tinha uma inflação de 12% ao mês, desemprego de 12% ao mês, dívida pública interna de 60,5% e dívida com o FMI. Ao terminar o meu governo, a inflação estava a 4,5%, a dívida nossa tinha caído de 60,5 para 37,7%. O Brasil tinha pago a sua dívida para o FMI e emprestou 15 bilhões de dólares para o FMI. Nós fizemos uma reserva de 370 bilhões de dólares, que é o que sustenta o Brasil até hoje”.
O que fez o Brasil sair do atoleiro foi justamente colocar o pobre no orçamento, valorizar o salário mínimo, promover políticas públicas de infraestrutura, saúde, educação, agricultura familiar, acesso à energia e água, em resumo, trabalhar para o país inteiro. Temer/Bolsonaro diferentemente de Lula trabalharam somente pro andar de cima e o saldo é este que estamos vendo: fome, desemprego, miséria, aumento da violência e jornadas de trabalho desumanas.
Não resta dúvidas, responsabilidade fiscal deve andar acompanhada da inclusão socioeconômica. Este é o Brasil do futuro que desenhamos durante as eleições que o povo aprovou e vamos cumprir.
Josias Gomes – Deputado Federal do PT/Bahia
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