Moro é um cadáver que não aceita sua putrefação!
Quando a revista Veja larga o cadáver é porque a putrefação está completa.
A grande mídia – que durante a Lava Jato bailou o samba de uma nota só – rendeu-se aos fatos verídicos apurados pelo The Intercept Brasil.
O jornalista Glenn Greenwald tem plena convicção de que os materiais que possui são autênticos e para provar isso fez uma parceria com a imprensa de direita para publicar uma matéria radioativa do Sérgio Moro e os seus capatazes.
Se a Lava Jato agiu como um terremoto contra gregos e baianos, o Intercept inunda os criminosos da Lava Jato à conta gota.
Mas cada gota vazada pela equipe do jornalista Glenn equivale a força de uma usina nuclear.
Vamos aos fatos.
Nesta última matéria publicada pela revista Veja, Moro demonstra não ter limites para atingir os seus objetivos e proteger os seus comparsas.
Para início de conversa, o juiz politiqueiro mente descaradamente a ninguém menos do que o Ministro do STF Teori Zavascki.
Leia na íntegra, abaixo, o trecho da matéria que comprova a manipulação de Sérgio Moro:
“Uma das obsessões de Moro envolvia manter os casos da Lava-Jato em seu poder em Curitiba, a exemplo dos processos de Lula do tríplex do Guarujá e do sítio de Atibaia. Nesse esforço, o magistrado mentiu a um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) ou, na hipótese mais benigna, ocultou dele uma prova importante, conforme mostra um dos diálogos.
A conversa em questão se refere ao caso de Flávio David Barra, preso em 28 de julho de 2015, quando presidia a AG Energia, do grupo Andrade Gutierrez. Sua detenção ocorreu na Operação Radioatividade, relacionada a pagamentos de propina feitos por empreiteiras, entre elas a Andrade Gutierrez, a Othon Luiz Pinheiro da Silva, da Eletronuclear, responsável pela construção da usina nuclear Angra 3.
Em 25 de agosto, a defesa de Barra pede ao ministro do STF Teori Zavascki a suspensão do processo tocado pela 13ª Vara de Curitiba, alegando que Moro não tinha competência para julgar o caso por haver indício de envolvimento de parlamentares, entre eles o então senador Edison Lobão (MDB-MA).
Diante da reclamação, Zavascki cobra explicações de Moro, que diz não saber nada sobre o envolvimento de parlamentares.
Mesmo assim, com base nas informações da defesa, o ministro do STF suspende em 2 de outubro as investigações, o que força o então juiz a remeter o caso de Curitiba para Brasília três dias depois. Seu comportamento perante Zavascki foi impróprio, como evidencia um diálogo registrado no Telegram dezoito dias depois entre o procurador Athayde Ribeiro Costa e a delegada Erika Marena, da Polícia Federal.
Costa diz precisar com urgência de uma “planilha/agenda” apreendida com Barra que descreve pagamentos a diversos políticos. Marena responde que, por orientação de “russo” (Moro), não tinha tido pressa em “eprocar” a planilha (tradução: protocolar o documento no sistema eletrônico da Justiça). “Acabei esquecendo de eprocar”, disse. “Vou fazer isso logo”, completa.
Na pior das hipóteses, Moro já sabia da existência da planilha quando foi inquirido por Zavascki e mentiu ao ministro.
Em um segundo possível cenário, igualmente comprometedor, Moro teria tomado conhecimento da planilha depois da inquirição de Zavascki e pediu à delegada para “não ter pressa” em protocolar o documento.
Tudo indica que a manobra tinha como objetivo manter o caso em Curitiba”.
Ainda existe alguma dúvida de que Lula é um preso político?
O objetivo de Moro sempre foi condenar o ex-presidente e destruir o PT. Custe o que custar!
Não podemos nos furtar da pergunta: quem mandou matar o Ministro Teori Zavascki?
O corvo na toga de juiz deve sérias explicações à Justiça Brasileira.
Mentiu para um ministro do STF e pouco tempo depois o mesmo ministro sofre acidente aéreo e morre.
Em outro ponto chave da matéria jornalística, constata-se a interferência direta do juiz policialesco na delação de Eduardo Cunha.
Nas conversas entre Moro e Dallagnol, o ‘antijuiz’ ordena que o seu “subordinado” não acate a delação do ex-deputado Cunha.
No Chat privado e ilegal entre juiz e o procurador do MPRF-PR, Moro fala: “Rumores da delação do Cunha… Espero que não procedam”.
Dellagnol (curte) e emenda: “Só rumores. Não procedem. Cá entre nós, a primeira reunião com advogado para receber anexos (nem sabemos o que virá) acontecerá na próxima terça-feira. Estaremos presentes e acompanharemos tudo. Sempre que quiser, vou te colocando a par”.
Moro ordena: “Agradeço se me manter informado. Sou contra, como sabe”.
Moro conduziu para o seu próprio labirinto toda operação da Lava Jato.
A quem estava acima do juiz, ele mentia, ocultava provas, mudou o rumo da operação ao seu bel prazer.
Aos seus pares, Ministério Público Federal e a PF, Sérgio Moro ordenava cada passo aos seus “subordinados”.
Percebe-se – na arrogância, prepotência e ego do juiz -, que ele está apadrinhado por gente do mais alto calibre: CIA, grande mídia, a banda podre da política e o alto escalão da Justiça.
A matéria é vasta e tem muitos outros conluios entre o atual ministro Sérgio Moro, Dallagnol e a imensa maioria dos procuradores federais, Polícia Federal, até mesmo o Ministro do STF, Fachin.
Um fato concreto é que Moro jamais combateu a corrupção, porque ele é o corrupto mor.
O Combate de Sérgio Moro sempre foi ao PT e ao companheiro Lula!
E no meio desta inquisição, livrou a cara dos seus corruptos de estimação.
Ironia da vida. O ex-Juiz sai da capa de super-homem, para se tornar um cadáver moral em decomposição, ou seja, criminoso!
Josias Gomes – Deputado Federal (licenciado) do PT/Bahia e atualmente titular da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).
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