O choro do empresário insensível!
O dono do restaurante Madero chora pitangas diante do desempenho pífio da sua rede de restaurante. O empresário egoísta reclama que a filial de Curitiba costumava receber 400 pessoas por dia, e atualmente serve apenas 30 clientes ao dia. Ainda é muito!
Quem não lembra quando iniciou o surto do coronavírus e Druski defendia ferrenhamente a quebra do isolamento social. Ameaçava – e ameaça – demitir trabalhadores que construíram sua fortuna, em meio à maior crise sanitária/econômica do Brasil. O mercenário fazia pouco caso das possíveis mortes que certamente aconteceria.
Relembrem a sórdida declaração: “O país não aguenta, não pode parar dessa maneira. As pessoas têm que produzir e trabalhar. Não podemos (parar) por conta de cinco ou sete mil pessoas que vão morrer”.
Por causa deste pensamento mesquinho e desumano, somados à política nazista de Bolsonaro, o Brasil se tornou o quarto país com maior casos de Covid-19. Temos 241.080 diagnosticados e 16.118 mortes. Nas últimas 24h, foram registrados 7.938 novos casos da doença e 485 mortes. São números de guerra. São milhares de famílias sentido dores incuráveis. Mas o milionário pobre de espirito Júnior Durski está preocupado em vender hambúrguer.
Durski e todos que apoiam o genocídio, bem como os que patrocinam o fascismo, podem ficar cientes de que não esqueceremos dos financiadores desta barbárie. Vamos denunciá-los constantemente. Tenho certeza de que o povo brasileiro não irá esquecer aqueles que colocaram lucro acima de vidas. Aos mercenários deixo um pouco de Drummond. Talvez a arte sensibilize os corações de pedra!
“E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, Durski?”
Josias Gomes – Deputado Federal do PT/Bahia e atualmente titular da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).
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