O general do genocídio brasileiro!
Bolsonaro demitiu dois ministros da Saúde durante a pandemia: Mandetta e Nelson Teich. Motivo? Não queriam se associar ao genocídio bolsonarista. Foi então que Bolsonaro decidiu convocar o General Pazuello, o “especialista em logística”, que nos primeiros dias de sua gestão afirmou que “nem sabia o que era SUS”. É como se o Brasil estivesse numa guerra e nomeasse um médico para o general da missão. Sob as gargalhadas de Bolsonaro, o general fujão cunhou a vassala máxima: “Senhores, é simples assim: um manda e o outro obedece”.
Na CPI do Genocídio, Pazuello teve o sarcasmo de dizer que saiu do Ministério porque “a missão foi cumprida”. Realmente, o general obedeceu cegamente às instruções de extermínio do Bolsonaro: em menos de um ano no desgoverno, suas ações e omissões em conchavo com Bozo fez o Brasil saltar de 15.633 mortes por covid para 300 mil vidas perdidas! São números de holocausto nazista. Vale lembrar que a sociedade da morte entre o ex-ministro e o genocida só chegou ao fim por imposição do mercado financeiro que exigiu a sua retirada.
Se o Brasil se tornou o epicentro do vírus que caminha a passos largos para meio milhão de mortes, Pazuello é coautor desse crime premeditado! Defendeu medicação ineficiente, não respeitou as medidas sanitárias, não fez campanha de comunicação para alertar a população dos riscos do vírus – muito pelo contrário, ajudou a disseminar fake news, perseguiu governadores e prefeitos, deixou faltar vacina no país e oxigênio em Manaus. CPI é pouco, Pazuello vai fazer companhia a Bolsonaro no Tribunal de Haia.
Josias Gomes – Deputado Federal do PT/Bahia licenciado e atualmente titular da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).
Se concorda, compartilhe!
Deixe um comentário