Operação resgata 56 pessoas em trabalho escravo na cidade de Uruguaiana no Rio Grande do Sul
O Rio Grande do Sul de Luís Fernando Veríssimo, Quintana, Maria do Rosário, Manuela d’Ávila e de um povo trabalhador que eu admiro, não é este estado escravista que infelizmente ainda persiste após a gestão de Bolsonaro.
É extremamente revoltante ter que lidar com mais um caso de escravidão no Rio Grande do Sul, desta vez na cidade de Uruguaiana. As autoridades competentes, incluindo o Ministério Público do Trabalho (MPT), o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e a Polícia Federal, intervieram para acabar com mais um cativeiro no estado, desta vez em duas plantações de arroz.
É evidente que esses “AgroEscravistas” que exploram seres humanos análogos à escravidão, odeiam o Lula, o PT e as instituições que lutam para proteger os direitos trabalhistas. Inclusive, fazendeiros escravistas agiram com todas as forças para manter Bolsonaro no poder, a fim de perpetuar suas práticas desumanas.
Durante a operação conjunta, foram encontrados 56 trabalhadores, incluindo 10 adolescentes, trabalhando em condições degradantes. É inadmissível que a Casa Grande dos dias atuais desafie a lei e imponha seus métodos desumanos.
Punir criminosos como esses com prisão é pouco. O Estado deve expropriar as empresas e as propriedades desses marginais e reverter o patrimônio em benefícios para os trabalhadores que foram subjugados e tiveram seus direitos e dignidades feridos por essa prática criminosa.
As digitais de Bolsonaro ainda estão profundamente enraizadas em setores reacionários da sociedade. É necessário erradicar até o último resquício dessa ideologia maléfica! O Brasil do Futuro não pode tolerar a escravidão de trabalhadores enquanto a impunidade continua a reinar de forma vil. Justiça!
Josias Gomes – Deputado Federal do PT/Bahia
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