Parece filme de ficção, mas não é!
O governo que prometia honestidade e transparência coloca em edital uma consulta pública que exclui parentes de autoridades do monitoramento especial pelo Conselho de Atividades Financeiras (COAF).
Uma das principais atribuições do COAF é “produzir inteligência financeira e promover a proteção dos setores econômicos contra lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo”.
Como dois e dois são quatro, esta manobra macabra visa proteger somente autoridades mal-intencionadas e que têm algo a temer.
O exemplo mais lógico é do Clã Bolsonaro, que tem o filho Flávio Bolsonaro como pivô do esquema de lavagem de dinheiro no Caso Queiroz, e seus comparsas.
Queremos explicações!
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