PF recupera 30 mil nomes espionados pela ABIN bolsonarista
Bolsonaro fez da ABIN a sua Gestapo para espionar ilegalmente adversários políticos, críticos, opositores, jornalistas e até ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante o seu desgoverno. Um plano macabro típico de regimes ditatoriais que ousavam se perpetuar no poder, corrompendo as instituições e destruindo a qualquer custo seus inimigos.
Em operação da Polícia Federal, foram recuperados 30 mil monitoramentos ilegais feitos pela ABIN durante o governo Bolsonaro. Imaginem o potencial de estrago que este método criminoso e ilegal poderia causar ao Brasil e a milhares de pessoas influentes do país. Não havia limites para o adorador de ditaduras, quanto mais se investiga os crimes desta corja, temos a real dimensão do risco que o Estado Democrático de Direito corria, enquanto Bolsonaro ocupava a presidência da República.
Sob o comando do Ministro da Justiça Flávio Dino, a Polícia Federal investiga “quem teve acesso aos monitoramentos, quem os fez, quem mandou que fossem produzidos e que ações concretas os responsáveis pelo rastreamento fizeram a partir dos dados colhidos — como a produção de dossiês dos monitorados”, destaca a reportagem do jornalista Lauro Jardim, em sua coluna no jornal O Globo.
Encontrar os comparsas de Bolsonaro e puni-los exemplarmente aqueles que formaram a Gestapo brasileira é questão de ordem. Que nunca mais tiranos ousem corromper o Estado e suas instituições para se perpetuar no poder, muito menos tenham a audácia de cometer crimes gravíssimos tendo a certeza da impunidade. #SemAnistia
Josias Gomes – Deputado Federal do PT/Bahia
Vice-líder do PT na Câmara
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