Vazajato: enredo de filme da Máfia!
O autor da #Vazajato é Diogo Castor de Matos.
Adivinhem qual o “clubinho” de amigos que ele participa?
Ministério Público Federal do Paraná, braço direito de Deltan Dallagnol.
A Republiqueta de Curitiba virou refém do próprio demasiado desejo de poder!
Segundo consta nas informações dos veículos de comunicação, a família Castor de Matos foi uma das principais beneficiadas nas negociatas da “Farsa Jato”!
Parece série de Netflix, com roteiro desmembrado e mal-intencionado do José Padilha, que teve a cara de pau de sustentar as mentiras da Lava a Jato na “obra Mecanismo”.
Ele chegou ao cúmulo de colocar palavras criminosas de Romero Jucá como se fossem de Lula.
Para o bem do Brasil, os fatos vieram a público. Não é obra de ficção, trata-se da verdade.
Diogo Castor de Matos está sendo acusado de favorecer ao escritório de seus irmãos, Analice e Rodrigo Castro de Matos. Segundo denúncias, os advogados irmãos do Procurador Público beneficiaram-se do tráfico de influência, para extorquir verdadeiras fortunas dos seus clientes acusados na “força tarefa”.
Sob o pretexto de ter as “autoridades” em conluio, cobraram milhões pelas “delações premiadas” e conseguiram os acordos criminosos.
Pasmem, o esquema chegava até ao TRF-4 e caia nas mãos do subprocurador Maurício Gotardo Gerum, que endossava as sentenças baseadas nas versões de Diogo Castor de Matos.
O esquema era tão articulado e exercia tamanha força nos bastidores dos tribunais, que personagens como João Santana e Palocci, foram coagidos a reincidir contrato com seus escritórios de advocacia para serem “clientes” dos Castor de Mattos.
Só o caso Palocci rendeu R$ 30 milhões à família gângster.
O esquema entrou na mira do STF, que pediu a Procuradoria Geral da República que investigasse a prostituição na operação mafiosa.
Resultado: Diogo Castor de Matos pediu licença da operação sob o pretexto de estar estafado.
O seu verdadeiro objetivo era não entrar nos holofotes da opinião pública.
Pressionado, Diogo soltou a bomba #VazaJato.
Traiu os seus comparsas e desmoronou o castelo de cartas da Lava Jato.
Narcos foi uma série relativamente boa da Netflix. Mostrou toda engrenagem mafiosa dos cartéis de Medelín, chefiados por Pablo Escobar e o de Cali, liderados pelos irmãos Gilberto e Miguel Rodríguez Orejuela.
Só que pelo prólogo, a #VazaJato tem sido de impacto surpreendente, digno de roteiro vencedor do Oscar. Infelizmente, a um custo incalculável para a democracia e os representantes da lei.
Reitero, os tentáculos desta máfia judiciária não têm limites.
Todos os envolvidos devem ser afastados dos seus postos imediatamente!
Essa gente precisa ser condenada.
Os “heróis” de Curitiba são tão destrutivos para um país quanto os Narcos Colombianos.
Aguardemos o próximo capítulo…
Josias Gomes – Deputado Federal (licenciado) do PT/Bahia e atualmente titular da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).
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