Ditadura mortal a céu aberto!
A maneira como Bolsonaro fala de vidas é o mesmo linguajar que Ustra usava em suas câmaras de tortura e assassinatos. O maior problema do discípulo da morte é que o seu discurso anti-vidas e modus operandi genocida mata milhares de brasileiros e coloca outros 210 milhões em risco.
Agora a Ditadura mortal é a céu aberto – sem censura.
Na última semana ao responder à pergunta de um jornalista sobre o número de mortes por coronavírus no país, Bolsonaro afirmou: “Não sou coveiro, tá”. E fez a mesma cara de insano torturador de sempre.
Não é coveiro e muito menos presidente. Aliás, Bozo não tem a dignidade para ser coveiro, profissão honrada e milenar. Bolsonaro é a própria morte em escala viral.
Nenhum presidente da República, minimamente humano, responde com sarcasmo pergunta importantíssima que trata o número de mortes pelo COVID-19. Ao responder à sua maneira, sempre psicótica, Bolsonaro desrespeita aqueles quem lutam pela vida. Não demonstra a menor compaixão pelos mortos e seus familiares arrasados pela dor.
Repudiamos as falas do presidente decrépito. Não podemos aceitar que a morte seja banalizada. Não admitimos que vidas perdidas sejam tratadas como laranjas podres que precisavam ser descartadas. Em hipótese alguma devemos relativizar a barbárie!
Se dependermos de Bolsonaro e não agirmos contra os seus malfeitos, as cidades brasileiras terão Maracanãs subterrâneos com corpos em cima de corpos. Bolsonaro é a morte sem direito a velório!
Josias Gomes – Deputado Federal do PT/Bahia e atualmente titular da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).
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