Liberdade ainda que tardia
A memória e luta de Tiradentes que enfrentou o julgo imperialista deve ser sempre lembrada por aqueles que ainda hoje lutam por independência plena. Ser patriota não é somente se enrolar na bandeira nacional ou se pintar de verde e amarelo. Ser patriota, antes de tudo, é defender a soberania nacional, é combater todo e qualquer tipo de opressão ou injustiça.
Desde 2013 quando o golpe foi gestado, houve um sequestro dos símbolos nacionais pela extrema direita, o miliciano Bolsonaro e a sua trupe de lesas-pátrias se apropriaram da nossa bandeira e deturparam o patriotismo brasileiro, ao ponto de quem é oposição a barbárie, negar tudo que denote as cores nacionais.
Em discurso na UERJ, Lula defendeu o resgate dos nossos símbolos patrióticos e criticou Bolsonaro por seu patriotismo forjado: “Ele é tão frágil, tão boçal, que como ele não tem partido político, o partido dele não tem hino, programa, ele pegou a blusa da seleção, a bandeira do Brasil e pegou para ele. Mas a blusa e a bandeira não são desse fascista”.
230 anos depois da morte de Tiradentes, seguimos na luta anti-imperialista. Nutrimos a certeza de que um país livre se faz com democracia, participação popular em todas as esferas de poder e defesa dos nossos patrimônios históricos, culturais, ambientais e minerais. O Brasil deve ser a pátria-mãe do povo brasileiro: “Liberdade, ainda que tardia”.
Josias Gomes – Deputado Federal do PT/Bahia
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