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O homem aprendeu a dominar o fogo, desenvolveu a agricultura, lançou satélites no espaço e inventou a Inteligência Artificial (IA), mas nada se compara ao livro, onde cabem todas as invenções, ideias, sentimentos e aprendizados. O livro é um passaporte vitalício para a sabedoria.
A origem do Dia Nacional do Livro remete ao ano de 1810, quando D. João VI trouxe para o Brasil milhares de peças da Real Biblioteca Portuguesa, dando início ao que se tornaria a Biblioteca Nacional do Brasil (fundada em 29 de outubro de 1810). Embora a Coroa portuguesa tivesse suas “boas intenções”, esqueceu-se de alfabetizar a imensa maioria dos brasileiros. Os colonizadores estavam mais ocupados em escravizar negros e indígenas e em saquear as riquezas do país.
Ler um livro é um gesto revolucionário, ainda mais em tempos em que as telas, guiadas por algoritmos, refletem a mentalidade dos impérios de outrora – que insistem em manter a maioria da população alienada da arte, do conhecimento e da política. Por isso, é tão importante formar novos leitores desde a primeira infância.
O Dia do Livro é um momento para homenagear todos os escritores, pensadores e leitores, que são a própria razão de os livros existirem. Cultivo o hábito da leitura desde muito jovem e considero essa prática um divisor de águas na minha formação humana, cidadã e política. Ler bons livros é estar conectado com as melhores mentes do passado e do presente; é adquirir a capacidade de enxergar o futuro pela lente do conhecimento. Incentivar a leitura é um dos maiores legados que podemos construir em vida.
Como bem ensinou Paulo Freire: “É preciso que a leitura seja um ato de amor”.
Viva o Dia Nacional do Livro!
Josias Gomes
Deputado Federal do PT/Bahia
Vice-líder do PT na Câmara
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